Olá pessoal!
Hoje eu vou contar a história da mel.
Eu sempre tive cachorro quando era menina.
Quando casei,não pude ter um pois morava de aluguel.Alguns anos depois,já em nossa casa,começamos à pensar em ter um, so que ai veio a divergência: meu marido queria um cão de porte grande e eu queria um cãozinho pequeno.Tentei de todas as formas convencê-,porém não teve jeito.Muito tempo se passou, até que em 2002 eu comecei a trabalhar em um salão de cabeleleiro ,e là apareceu uma cliente perguntando se alguma de nós queria um filhote.Bém na verdade eram dois ,eu quis um, e a minha colega de trabalho quis o outro.Eram duas fêmeas ,uma era pretinha com as patas e o peito branco.A outra era branca com as patas prêtas.Minha colega logo quis a branca, mas
a minha ,como podem ver na foto ,era a mais fôfa!Meu marido a apelidou de "feijãozinho"!Ah! detalhe: ele não queria a cachorrinha de jeito nenhum!Mas depois, lógico que o seu coração amoleceu todo!
No começo,quando a mel chegou ele não queria nem ajudar a cuidar.Na época ele estava afastado pelo INSS por depressão,e eu tinha que sair para trabalhar .Acontece que eu chegava em casa, e a cachorra estava no jornal de xixi e cocô e ele nem ligava para trocar! Depois de uns dias eu me enchi disso e falei para ele que eu ia dar a cachorrinha para minha cunhada.Ele ficou louco! Disse que a cachorrinha era dele e que eu não ia da-la para ninguém !À partir daí, posso dizer que foi amor à segunda vista!A mel se apegou mais à ele do que à mim, e ele à ela . Posso dizer com toda certeza que foi ela que ajudou ele a pasar pela depressão sem maiores danos.Ela foi e é nossa melhor companhia, melhor amiga É muito linda e fôfa!
Devo confessar que as vezes apronta,mijando no tapete,comendo seu própio cocô...
Mas sem dúvida nenhuma nos traz muito mais alegrias1
Bem na próxima postagem, contarei sobre como quase a perdemos!
Um abraço!
Regina Molina.
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